Existem várias formas de se mandar um recado para uma pessoa, organização ou instituição.
A liberdade de expressão no país é muito recente, o final do governo militar se deu em 1984 com a eleição através de um colégio eleitoral do primeiro presidente não militar do país o Sr. Tancredo Neves, que morreu antes de assumir seu posto deixando em seu lugar o Sr. José Sarney, figura muito conhecida por grandes pacotes econômicos e grandes cortes de zeros de nossas antigas moedas.
Com esta liberdade, a imprensa e seus profissionais iniciaram um caminho de profissionalização e da busca do conhecimento e do esclarecimento. Com o crescente desenvolvimento de nosso jornalismo e com o desenvolvimento de redes de informação altamente especializadas, organizadas e profissionalizadas foram acontecendo nos últimos anos algo que a maioria dos políticos oriundos da velha ditadura não esperavam, o início de uma exposição generalizada das atrocidades cometidas por eles utilizando-se da máquina do governo e do dinheiro do contribuinte.
Desde a eleição de nosso atual presidente, uma nova técnica de defesa vem sendo aprimorada, quando alguém descobrir algo, não discuta o fato, discuta as intenções do denunciante, descredibilize o acusador, diga que não sabe de nada, fale de histórias antigas, diga que é um complô, mas não contra você, mas contra o povo, o país ou a alguma instituição do governo. Diga que a elite quer prejudicar o povo, o que para mim é a melhor, imagine, ataque 1 por cento da população a engrandeça os outros 99 por cento.
Em alguns países da América Latina, os veículos de comunicação estão sendo fechados, ameaçados e descredibilizados, mas nós, com nosso jeito sarcástico e nossa criatividade sem tamanho encontramos outra maneira de dar uma lição nestes linguarudos da imprensa, vamos dizer que o profissional não tem crédito, tanto que ele nem precisa ter curso superior.
O recado foi dado, de tanto os jornalistas se intrometerem em assuntos “que não lhes dizem respeito”, mas dizem respeito ao povo claro, o Supremo Tribunal, que foi apenas o veículo da ardilosidade política desde país, iniciou a campanha de descredibilização da imprensa para o povo de nosso país, sendo que um eles disse que o jornalismo tem caráter literário, criativo, ignorando totalmente o caráter informativo e investigativo da profissão.
Já que agora todo mundo pode ser jornalista e escrever livremente, porque não estimular o surgimento de centenas de “títulos literários” falando sobre a pouca vergonha de nossos governantes, que estes sim, em grande número não tem nenhuma escolaridade. Será que eles vão conseguir calar a impressa?
A liberdade de expressão no país é muito recente, o final do governo militar se deu em 1984 com a eleição através de um colégio eleitoral do primeiro presidente não militar do país o Sr. Tancredo Neves, que morreu antes de assumir seu posto deixando em seu lugar o Sr. José Sarney, figura muito conhecida por grandes pacotes econômicos e grandes cortes de zeros de nossas antigas moedas.
Com esta liberdade, a imprensa e seus profissionais iniciaram um caminho de profissionalização e da busca do conhecimento e do esclarecimento. Com o crescente desenvolvimento de nosso jornalismo e com o desenvolvimento de redes de informação altamente especializadas, organizadas e profissionalizadas foram acontecendo nos últimos anos algo que a maioria dos políticos oriundos da velha ditadura não esperavam, o início de uma exposição generalizada das atrocidades cometidas por eles utilizando-se da máquina do governo e do dinheiro do contribuinte.
Desde a eleição de nosso atual presidente, uma nova técnica de defesa vem sendo aprimorada, quando alguém descobrir algo, não discuta o fato, discuta as intenções do denunciante, descredibilize o acusador, diga que não sabe de nada, fale de histórias antigas, diga que é um complô, mas não contra você, mas contra o povo, o país ou a alguma instituição do governo. Diga que a elite quer prejudicar o povo, o que para mim é a melhor, imagine, ataque 1 por cento da população a engrandeça os outros 99 por cento.
Em alguns países da América Latina, os veículos de comunicação estão sendo fechados, ameaçados e descredibilizados, mas nós, com nosso jeito sarcástico e nossa criatividade sem tamanho encontramos outra maneira de dar uma lição nestes linguarudos da imprensa, vamos dizer que o profissional não tem crédito, tanto que ele nem precisa ter curso superior.
O recado foi dado, de tanto os jornalistas se intrometerem em assuntos “que não lhes dizem respeito”, mas dizem respeito ao povo claro, o Supremo Tribunal, que foi apenas o veículo da ardilosidade política desde país, iniciou a campanha de descredibilização da imprensa para o povo de nosso país, sendo que um eles disse que o jornalismo tem caráter literário, criativo, ignorando totalmente o caráter informativo e investigativo da profissão.
Já que agora todo mundo pode ser jornalista e escrever livremente, porque não estimular o surgimento de centenas de “títulos literários” falando sobre a pouca vergonha de nossos governantes, que estes sim, em grande número não tem nenhuma escolaridade. Será que eles vão conseguir calar a impressa?
Um comentário:
Cavuto, um duplo parabens ! Inicialmente, pela Luiza, esta linda menina que vai trazer ainda mais felicidade para a vida de voces.
Em segundo, pelo excelente artigo, que enfoca de maneira muito objetiva e correta os reais motivos da CASSACAo dos profissionais da imprensa brasileira.
Eu, como jornalista que sou, concordo integralmente com sua analise, e, acredito que estamos, mais uma vez, diante de uma censura anticultural, uma politica de quebra dos direitos conquistados por esta categoria tao importante para o desenvolvimento socio-politico-economico do pais.
Por outro lado, creio que a qualidade dos profissionais, devidamente diplomados, e que facam valer os conhecimentos absorvidos na academia, agregados ao do cotidiano, vao superar as barreiras impostas pelo poder da ideologia dominante.
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